 |
|
|
| Kleiner Panzerbefehlswagens 1 KLA Autor: Marcos A. Serra (Panzerserra) |
||||||
Kleiner Panzerbefehlswagens I Panzer IA Kommando Tank KLA
Revisão Histórica: O Veículo de Combate Blindado I ou Panzerkampfwagen I (PzKpfw I) Sdkfz 101 foi desenhado em 1932, como um veículo de ataque leve e de treinamento, permitindo a motorização do Exército Alemão com um veículo barato e rápido de ser construído, enquanto os modelos III e IV não ficavam prontos. O Departamento de Armas do Exército Alemão comprou um tanquete Carden-Loyd Mk IV inglês, secretamente, na Rússia, para testar a possibilidade de se instalar, neste chassi, um canhão de 20 mm em uma torreta de giro de 360°.
Fig.01 – Tanquete inglês Carden-Loyd Mk IV Após extensivos testes de campo, ficou provado que o desempenho era muito melhorado com o uso de um armamento mais leve, sendo proposta a torreta com duas metralhadoras de 7,92 mm. Enquanto isso, o Departamento de Armas emitiu especificações de concorrência para cinco firmas alemãs (Rheinmetall Borsig, Daimler-Benz, MAN, Henschel e Krupp) para a construção de um protótipo de um tanque leve de treinamento de 05 toneladas, com uma torreta de rotação completa, armado com um par de metralhadoras de 7,92mm MG13. Em dezembro de 1933, o Exército alemão selecionou a torreta e a superestrutura da Daimler-Benz e o chassi da Krupp para o desenvolvimento do futuro carro de combate. A Krupp foi contratada para construir três diferentes protótipos, com a condição que as outras fábricas participassem da produção para que todas ganhassem experiência vital na construção de tanques. Em fevereiro de 1934, a Krupp entregou o protótipo LKA1.
Fig.02 – Tanque LKA1 Krupp Depois dos testes, o LKA1 melhorado foi denominado Las IA Landwirtschaflicher Schlepper (Trator Agrícola, para confundir os termos do Tratado de Versalhes), entrando em produção em abril de 1934, como PzKpfw I Ausf A (modelo A). No final desse mês, quinze PzKpfw I Ausf A foram produzidos e apresentados a Adolf Hitler por Heinz Guderian. O Alto Comando Alemão especificou um número de inventário (Sonderkraftfährzeug) para o veículo: Sdkfz 101 Ausf A (mais tarde, surgiria o Ausf B, maior e mais potente, embora com o mesmo armamento).
Fig.03 – Tanques leves Sdkfz I Ausf A e B - profiles Em 1934, a Alemanha recriou suas Forças Blindadas, em desafio ao Tratado de Versalhes. O Sdkfz 101 Ausf A, por ser pequeno, apresentava problemas de espaço, com apenas um receptor de rádio em sua torreta. Precisando de um veículo de comando para seus dois primeiros Regimentos Panzer, o Alto Comando decidiu modificar o Sdkfz 101, removendo sua torreta artilhada e aumentando sua superestrutura para receber mais um rádio (emissor) FuG-2 e seu operador, elevando a tripulação deste carro para três. Assim nascia o Kleiner Panzerbefehlswagen 1 KLA (Carro Comando Leve 1), baseado no chassi do Sdkfz 101 Ausf A , do qual foram construídas pouquíssimas unidades (apenas seis exemplares).
Fig 04 – Kleiner Panzerbefehlswagen 1 KLA - KlPzBfWg 1 KLA - Versão desarmada
Fig.05 – Primeiras apresentações dos Panzers (1935) KLA 1A lidera um grupo de Sdkfz 101 Ausf A - (Panzer Colors II - Squadron Signal Pub.) De início, estes Carros Comando não apresentavam armamento, entrando em ação na Guerra Civil da Espanha e nos estágios iniciais da Campanha Polonesa da Segunda Guerra Mundial.
Fig.06 – Kleiner Panzerbefehlswagen 1 KLA – Guerra Civil Espanhola
Fig.07 – Kleiner Panzerbefehlswagen 1 KLA liderando um ataque na Polônia. (via Rubens) Após experiências de combate, viu-se a necessidade de se acrescentar armamento ao veículo, instalando-se uma metralhadora MG-13 de 7,92mm na porção anterior da superestrutura do veículo, que em alguns veículos, foi estendida em toda a largura do casco (KLA late).
Fig.08 – Kleiner Panzerbefehlswagen 1 KLA (late) Espanhol
Fig.09 – Kleiner Panzerbefehlswagen 1 KLA (early) Este veículo teve uma carreira breve, pois o chassi era curto e subpotencializado, sendo substituído pelo Carro Comando baseado no chassi do Sdkfz 101 Ausf B. O veículo resultante foi o Sdkfz 265 Kleiner Panzerbefehlswagens 3 KLB (KlPzBfWg 3KLB).
Fig.10 – SdKfz 265 Kleiner Panzerbefehlswagen 3 - KlPzBfWg 3 KLB Especificações Técnicas:
Dimensões:
Blindagem (espessura da blindagem em mm / ângulo de inclinação em graus):
Autonomia:
Capacidade de superação de obstáculos:
Motor:
Armamento:
O Kit: O modelo da Master Box Limited (Ucrânia) apresenta caixa de papelão de média espessura, com a tampa da caixa encaixada, apresentando arte baseada na foto 07 acima e desenhos de perfis das opções de tanques possíveis de serem montadas.
Fig.11 – Tampa da caixa do kit Dentro da caixa, peças injetadas de plástico cinza para a estrutura do tanque e negro para as lagartas link-by-link, além de um pequeno saco plástico zip-lock com photo-etcheds. Um detalhe irritante é que as árvores não apresentam a numeração das peças, sendo um aborrecimento o constante trabalho de se localizar a peça pelo desenho no diagrama das árvores. Pode parecer excesso de preciosidade, mas este vai-e-vem de páginas é algo desagradável, principalmente em uma bancada sempre “lotada” quando desenvolvemos uma montagem.
Fig. 12- PE da proteção dos escapes e saídas de gases do motor. Excelente qualidade ! A folha de decal e o livreto de instruções completam o pacote, com aspecto limpo e organizado, embalado em sacos plásticos. Vejam detalhes destes itens e fotos das árvores das peças na Revisão de Modelo, aqui, na WebKits. Minha impressão pessoal é de um acabamento muito bom, sem rebarbas ou flashs, embora com alguns problemas de “repuxo” do plástico nas canaletas de injeção de algumas peças, mas nada que comprometa o resultado final da montagem. O livreto de 07 páginas (Inglês, Ucraniano, Alemão, Espanhol, Russo e Japonês) apresenta diagramas de montagens e instruções de pintura e aplicação de decais que, a uma primeira vista, parecem claros, mas com alguns problemas, como veremos em Montagem. Montagem: Iniciei pela construção do casco, tendo o cuidado de alinhar o mesmo em uma superfície plana, para evitar as desagradáveis torções do mesmo. Os problemas do livreto começaram a se apresentar. A falta de numeração das peças atrasa a coleta das mesmas e desenhos que não obedecem à realidade confundem mais ainda. Exemplo: no diagrama da construção do chassi, na página 04, a peça 28A apresenta desenhos em relevo, de três painéis e, ao verificar na árvore, a peça é totalmente lisa, gerando alguma confusão, principalmente em modelistas iniciantes.
Fig 13 – Detalhe do desenho do livreto – painéis rebitados inexistentes na peça real. Outra (e esta, grave...) dificuldade é a ausência de encaixes e marcações nítidas para o posicionamento nas peças, obrigando a diversos dry-runs antes da colagem das mesmas. Muita atenção !!! Mas o pior foi a inexatidão deste esquema, somado à ausência de furações ou furações erradas na montagem do protetor da antena. Vejam a figura a seguir:
Fig. 14 – Esquema do protetor de antena De acordo com o desenho acima, o conjunto protetor da antena (94B+95B) ficaria instalado na parte mediana do pára-lama direito, entre o jack e o silencioso do motor. O problema é que, nesta peça, não existem furações ou marcações onde este conjunto se instalaria e o conjunto não apresenta pino de travamento. Fiz um dry-run com a antena e... pepino nº 2: a antena só encaixava no protetor se este protetor fosse colocado na posição mediana. Mas todos os desenhos e profiles apresentavam o protetor imediatamente atrás do farol (ver figuras 04,06 e 08). E nesta posição, a antena ficaria apenas com a pontinha no protetor, o que seria ridículo. Fotografias do tanque original, não tinha (ainda) encontrado na Internet ou nos meus livros e, para piorar, consultado o site da Master Box, existiam fotos de kits que apresentavam a antena instalada apenas na “pontinha” do protetor, o que seria um absurdo, ou fotos com o protetor e a antena em posições diferentes. Embora no site, as versões eram diferentes, as instruções do kit não especificavam se estas diferentes "versões" eram verdadeiras ou não. A dúvida era o desenho do manual e o tamanho da antena indicando a possibilidade do protetor mais para trás e os profiles e o site indicando mais à frente. Esta dúvida só foi sanada com a ajuda do colega Rubens Lehmann (que os Deuses o protejam, hoje e sempre!), que desencavou a foto que está acima, figura nº. 07. Com a comprovação histórica, tudo ficou mais fácil. E só depois, após toda a agonia já ter passado, descobri na Panzer Colors II, da Squadron, no rodapé da página 06, a foto (Figura nº. 05) do KLA liderando um monte de Sdkfz 101... O resultado foi substituir a porção fina da peça 90B (antena) por uma agulha de acupuntura, no comprimento adequado. Voilá. Mais um detalhe: a posição “exata” no suporte da antena (peça 41B) não vem nem marcada, nem furada na peça da estrutura do kit. Você tem de se basear nas fotos (que não existem no kit) e no “achômetro”. E o ângulo da saída do eixo de rotação da antena também está errado (ver figura 14 – peça 41B). Outra omissão do folheto é que o kit apresenta a possibilidade de montagem da versão espanhola (sem armamento) e o kit não oferece peça que substitua o arcabouço da MG 13 (peça 93B) ou esclarecimento que possa alertar o modelista iniciante desta falha (ele teria que desgastar o arcabouço e usar “putty” para igualar a superfície da peça). Se o modelista mais afoito ou inexperiente montar o kit da forma que as instruções indicam (com armamento), quando ele chegar na fase de pintura e decais, ele descobrirá que não poderá fazer a versão espanhola.
Fig. 15 – Montagem da MG e da antena O ajuste da peça 44B (metralhadora) foi um pouco trabalhosa (tive de escarear a porção interna da peça 93B), mas a Dremmel justificou a sua compra. Não são problemas graves, apenas complicações que fazem parte da montagem de um kit. Continuando a montagem, após completar o casco e a roda de tração (etapas 1,2 e 3), pulei a etapa do trem de rodagem (etapa 4), pois a manipulação do casco com as rodas sempre é mais difícil e frágil, ainda mais com a suspensão tipo Carden-Loyd instalada, e fui para a superestrutura e escapes (etapas 5,6,7 e 8), onde tive algumas dificuldades de encaixe nas etapas 5 e 6, com as blindagens do hull não se encaixando de maneira adequada. Tive de usar um pouco de putty, aqui e acolá, para um melhor acabamento das junções. Terminado o casco, montei a totalidade da etapa 4, ou seja, o trem de rodagem, com rodeiros praticamente livres de rebarba ou problemas. Detalhe: as ferramentas foram deixadas separadas, após o acabamento de remoção de rebarbas, para colagem posterior. A pá (51B), o extintor (75B) e a machadinha (43B) foram limpos e separados para detalhamento de pintura, enquanto o jack (63B+54B) e a alavanca (89B) foram colados, pois seriam pintados da cor do veículo. Encontrei problemas com o posicionamento da alavanca, que não obedecia ao padrão de furação do pára-lama direito. Os orifícios errados foram tapados com putty. A escotilha retangular (48B) eu resolvi deixar aberta, pois o encaixe da mesma fechada deixava muito a desejar. A montagem foi executada com cola tipo fusor (cloreto de metileno), da qual sou fã incondicional. As partes em PE foram coladas com cianoacrilato. Terminada a montagem do casco e superestrutura do tanque, parti para a montagem das esteiras ou lagartas LBL, cuja delicadeza e acabamento me surpreenderam positivamente.
Fig. 16 – Detalhe de um link da lagarta O corte dessas peças foi executado com lâmina de bisturi nº. 15, o que permitiu um serviço limpo, sem rebarbas ou ajustes. A montagem foi extremamente rápida, com o uso de uma régua de madeira para alinhar os links da lagarta e mantê-las estáveis e posicionadas, enquanto passava a cola tipo fusor. Montei diversos subconjuntos, iniciando a montagem da lagarta pela roda dentada, acoplando os subconjuntos até formar a esteira completa, com um discreto “caimento”, pois os veículos que construo, normalmente, apresentam aspecto de uso intenso.
Fig. 17 – Montagem final – lateral direita : repare na antena de confecção própria - agulha de acupuntura.
Fig. 17 – Montagem final – vista ¾ a ré. Observe a abertura dos escapes executado com Dremmel e broca esférica fina... Com os links excedentes da lagarta, fiz um segmento de 10 peças e coloquei na parte frontal do casco, confeccionando com tira de alumínio e sprue um tirante de travamento destes links de reserva (... e blindagem adicional).(Fig. 19).
Fig. 18 – Montagem final Observe a escotilha lateral e a lagarta adicional. Repare que o PE do escape esquerdo está apenas encaixado... Pintura e acabamento: Resolvi montar o meu KLA no padrão alemão, German-gray, com tinta automotiva Lazzurill, tom obtido por scanner da tinta Tamiya XF63. Fiz a pintura geral com aerógrafo no tom básico, com detalhamento em tom mais claro nas superfícies convexas.
Fig. 20 – Pintura inicial – cobertura geral e volumes em tom mais claro Como tinha decidido deixar a escotilha do casco aberta, providenciei o limitador de abertura que este casco de tanque apresentava, com fio de aço fino dobrado e colado entre a escotilha e o hull do KLA.
Fig. 21 – Pintura inicial – cobertura geral. Observe o tirante da escotilha: fio de aço + cianoacrilato Mesmo sendo a secagem das tintas Ducco super-rápida, deixei de lado o kit enquanto a camada inicial de pintura secava, e fui detalhar as ferramentas com as cores apropriadas: cabos de madeira com esmaltes marrons Testors, lâminas com preto fosco + prata e extintor com Tamiya acrílica Red XF7. Como vocês podem notar, sou extremamente ecumênico quando o assunto é pintura... Voltando ao tanque, fiz sombras com preto fosco com aerógrafo nas diversas empunhaduras, travas e dobradiças, além de um wash com betume+aguarraz nas fendas e depressões. Com Flat Earth (XF-52) e Red Brow (XF-64) Tamiya dei uma “sujada” nas porções baixas do tanque e com cinza claro e prata, executei o dry-brush nos cantos vivos e relevos (cuidado para não exagerar nesta etapa...).
Fig. 22– Pintura final – ferramentas, sujeira na lagarta e sombra na pintura... As ferramentas foram coladas com cola fusor em seus devidos lugares e pintei as lentes dos faróis com branco Tamiya X2 (após secagem, betume + aguarraz...) Pintei a almofada de proteção em couro, na escotilha do comandante, com Flat Earth + Desert Yellow (XF59), além de um toque de giz pastel amarelo cádmio queimado....what a mass ! Como já comentei, optei pelo padrão alemão neste meu projeto. Examinando com lente de aumento as decais do kit, descobri que as cruzes gamadas estavam impressas descentralizadas, o que me levou a optar por usar meu “estoque de emergência” que está, infelizmente, muito solapado. As marcações originais eram da 6 Panzer Divisionen Optei em usar marcações da 3 Panzer Divisionen, executando a marcação tática à pincel com esmalte amarelo. Este símbolo, dizem os especialistas, é uma representação estilizada e simplificada do Portão de Brandenburg em Berlin, base da 3 Panzer Divisionen. Estas marcações foram executadas baseadas no Panzer Colors II, da Squadron Signal.
Fig. 23 – Marcação tática da 3 Panzer Divisionen
Fig. 24 – Marcações táticas da 3 Panzer Divisionen - (Squadron Signal Pub.) Após a secagem completa da pintura do tanque, borrifei as áreas que receberiam as decais com verniz brilhante acrílico Gato Preto, em duas camadas. Esperei a secagem e apliquei as decais com Microset e Microsol. Após quatro horas, limpei as decais com um cotonete embebido em água, sequei a região e utilizei a Future, com pincel, para evitar qualquer acidente (silvering) nas marcações. Espargi o conjunto completo com uma mistura de 60% de verniz fosco + 40% de verniz brilhante, dando um acabamento semi-flat no kit. Retoquei as lentes dos faróis e lanterna traseira e acrescentei uma figura com o uniforme early das Panzer Divisionen. Acrescentei, ainda, uma corrente de reboque, em metal, para um maior detalhamento, nos ganchos anteriores do casco.
Fig. 25 – Acabamento final – visão ¾ à frente - esquerda
Fig. 26 – Acabamento final – visão ¾ à ré - esquerda
Fig. 27 – Acabamento final – visão ¾ à ré – direita
Fig. 28 – Acabamento final – visão ¾ à frente – direita
Fig. 29 – Acabamento final – visão frontal
Fig. 30 – Acabamento final – visão posterior
Fig. 31 – Acabamento final – Tripulante... Tanque de pequenas dimensões. Conclusão: Este projeto foi desafiador e gratificante, principalmente a pesquisa histórica deste modelo específico. Muito difícil conseguir material fotográfico que SEMPRE deve acompanhar uma montagem séria de um kit. O modelo da Master Box, da Ucrânia, foi um pouco trabalhoso, mas menos do que o esperado, me surpreendendo positivamente, por ser uma fábrica nova e sem a “tradição” das “Grandes” marcas que geralmente estamos acostumados. Os detalhes da impressão são muito bons, com plástico de ótima qualidade e as lagartas LBL são fantásticas... RECOMENDO, sem nenhuma dúvida, a aquisição deste kit a todos os modelistas que montam modelos de Militaria da Segunda Guerra Mundial. Pelos pecados da falta de detalhamento e acuracidade do manual de instruções, os plastimodelistas iniciantes devem ter um pouco mais de cuidado e atenção em sua montagem, mas nada que o classifique como ruim ou mesmo médio... Agradeço à Webkits, nas pessoas de Sidney O. Pagotto Jr e José Antonio Brisotti, assim como ao Sr. Dmitry Vasilevski, distribuidor da Master Box Ltd, pela cessão do kit para a construção. E um agradecimento especial aos colegas da Webkits, Rubens, Clayton Santos (Bureau) e Fabrício Menardi (FMenardi) que me ajudaram na pesquisa e "garimpagem" pictográfica. Agradeço ainda ao GPPRH - Grupo de Pesquisa e Plastimodelismo Ratos de Hangar, na figura do seu Presidente, Fabio de Melo Rosa (FabinhoAN), pelo suporte na pesquisa e montagem. Quaisquer dúvidas adicionais entrem em contato. Um grande abraço Marcos Serra (Panzerserra) |
||||||
Artigos
relacionados:
|
||||||
|
||||||
| Seja
você também um autor da Webkits. Clique aqui e receba uma senha para editar seus proprios artigos. |
||||||
