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| CCKW 352 Katyusha BM-13/16 - 1/35 Conversão de um kit passo a passo... Autor: Panzerserra |
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| CCKW 352 - SWB Katyusha BM-13/16 Caminhão lança- foguetes russo Conversão de um kit step-by-step
autor:
Histórico: A União Soviética começou a Segunda Guerra Mundial com uma coleção de armas e táticas antiquadas, assim como a maioria das Nações Européias. O re-armamento alemão, iniciado por volta de 1935, trouxe como consequência, uma corrida armamentista na Europa, com os demais paises procurando acompanhar as novidades bélicas germânicas. Com o advento da Guerra do Inverno (Russia-Finlândia), os Generais Russos tiveram uma amostra do que um exército determinado, com táticas e armas corretas, pode fazer. As lições aprendidas a duras penas em 1939, foram mais uma vez testadas na Operação Barbarossa, a Invasão Alemã, de 1941. No início, a Máquina de Guerra Germânica simplesmente arrasou o poderio soviético, com o uso de armas e táticas melhores. Como todos os outros paises europeus, a União Soviética não estava preparada para enfrentar a Blitzkrieg. Antigos projetos foram desengavetados para fazerem frente ao crescente poderio de Hitler. Um desses projetos era o lança-foguetes. Este tipo de artilharia auto-propulsada é extremamente barato, desproporcional ao dano que pode provocar. Os russos desenvolveram o Lançador de Foguetes (Katyusha), também chamado de Órgão de Stalin, em resposta ao Nebelwerfer alemão. Consistia em trilhos que lançavam foguetes não-guiados, carregados de explosivos, de diversos calibres. O M-13 era o mais comum. O sistema que o empregava era o BM-13. Existiam ainda foguetes maiores e menores que o M-13, mas este era o preferido.
Foguetes M-13, de 42 kg
O M-13 era um foguete não-guiado de 132mm de diâmetro, comprimento de 1800mm e peso de 42 Kg. Sua carga útil era de 22 Kg, podendo portar uma ogiva de alto-explosivo, cabeça perfuradora de blindagem ou de fragmentação. Embora extremamente imprecisa, criava uma área de saturação enorme, com os silvos e guinchos dos foguetes provocando terror na infantaria inimiga. Seu alcance era de 5.400 ms.
Foguetes sendo carregados...
Desenvolvimento: Em junho 1938, o Instituto de Pesquisa Soviético da Propulsão do jato (RNII) foi autorizado pelo Diretório Principal da Artilharia (GAU) a desenvolver um lançador múltiplo do foguete para o foguete de aviação RS-132 (RS para o snaryad raketny, “granada-foguete”). I. Gvay conduziu uma equipe de projeto em Chelyabinsk, Rússia, que construiu diversos protótipos que disparavam foguetes M-132 modificados de 132mm a partir da lateral de caminhões Zis-5.
Caminhão Zis-5
Em agosto de 1939, após observação de instabilidade na posição dos lançadores, os rails dos foguetes foram deslocados para o longo-eixo do caminhão (de maior tonelagem de carga, o Zis-6). O resultado destes testes foi o Zis-6 BM-13 (BM de Boyevaya Mashina, "veículo de combate" de foguetes M-13).
Sistema Zis-6 BM-13/16. O primeiro Katyusha.
Durante o ano de 1940, foram testadas, ainda, diversas configurações, sendo que a versão de 16 foguetes foi autorizada para produção. Mas graças à burocracia, apenas 40 lançadores estavam prontos em 1941, quando a União Soviética foi invadida pela Alemanha. Os veículos foram enviados à frente de batalha e o sucesso foi estrondoso. A produção em massa foi requisitada e o desenvolvimento de outros modelos e de outros transportadores proseguiu. Os BM-13/16 eram muito baratos e podiam ser manufaturados em instalações industriais leves, que não possuiam o equipamento pesado para construir canhões convencionais de artilharia. No final de 1942, 3.237 lançadores, de todos os tipos, tinham sido construídos, e no fim da produção do total da guerra foram construídos aproximadamente 10.000 lançadores. O nome Katyusha foi adotado pelos soldados do Exército Vermelho em alusão à uma canção de Mikhail Isakovsky, nestes tempos de guerra, chamada Katyusha (Катюша). Este nome é o equivalente russo de Katie, diminutivo de Katherine (Yekaterina → Katya → Katyusha). Para ouvir a Katyusha, clique aqui !!! (Se voce usa o Firefox, use botão direito para abrir em outra janela ) Já as tropas alemãs o chamavam de Órgão de Stalin (Stalin orgel), em alusão ao ruído dos lançadores ao disparar. Os lançadores BM-13 foram instalados em diversos caminhões, sendo que os primeiros a receber este armamento foram os Zis-6.
Uma Katyusha Zis-6 em campo... Com o colapso inicial da produção dos caminhões russos, diversos caminhões de fabricação estrangeira (lend-lease) foram utilizados: Fordson, Bedfords, GMC´s e Studbakers. Estes últimos eram os mais numerosos, sendo quase que a grande maioria das fotos de Katyushas são de Studbakers de 2 e 1/2 toneladas.
Visão comum: Studebakers Katyushas BM-13/16
Studs em Berlin. Reparem que os Katyushas sempre andam em grupos... O Kit: Ainda não existem kits 1/35 do Studebaker, seja Katyusha ou Cargo (abril 2006). Os únicos Katyusha 1/35 que existem são o Zis-6 da Alan e o Zil-157, da Italeri. Este último é o mais comum, mas é uma versão pós-WWII deste lançador de foguetes (Veja artigo).
Kit Alan do Zis-6 BM13/16
Kit Zil-157, da Italeri O problema é que eu só construo WWII. Portanto, resolvi pesquisar sobre os tipos de caminhões lançadores de M-13. Como anteriormente citado, diversos modelos foram usados, entre ingleses e americanos. E, de todos, apenas o GMC 2 e 1/2 toneladas é fabricado. Foi lançado pela Heller, Tamiya e pela Italeri. Neste projeto, vou utilizar o da Italeri, pois é a única versão com cabine metálica produzida.
Kit CCKW 2 e 1/2 toneladas, da Italeri Vou utilizar, também, de um Zil-157 da Italeri, kit já montado, mas que vou desmontar para poder executar a versão com o GMC. Comecei a pesquisar sobre os GMC de 2 e 1/2 toneladas. Descobri que existiram dois tipos de chassis: o CCKW 353, de 164 polegadas de distância entre eixos (LWB=Long Wheel Base) e o CCKW 352, de chassis curto, de 145 polegadas de distância entre eixos (SWB=Short Wheel Base). E o kit da Italeri é o LWB 353.
Especificações técnicas do CCKW 353
Mas ao pesquisar sobre Katyushas, descobri que, dos GMC de 2 e 1/2 toneladas, apenas o curto é que foi utilizado pelos russos, nas conversões de Katyusha. Portanto, tinha que encurtar o kit do CCKW de 353 para o SWB 352.
Rara foto de um CCKW 352 Katyusha, que originou todo o projeto...
Especificações técnicas do CCKW 352 SWB
A diferença de tamanho entre os Studebakers e os CCKW 352 é considerável:
Desenho esquemático de dois "Katys yankees"
A primeira coisa a fazer foi fazer um desenho em escala, com as principais medidas do BM-13 CCKW 352. Hora de usar o Corel-Draw !!! As medidas são em polegadas, no tamanho normal; em milímetros, no tamanho real e em azul, em milímetros, mas na escala 1/35:
Especificações do CCKW 352 BM-13/16
Com o desenho e diversas fotos em mãos, comecei a desenvolver o projeto construtivo. Construção: A primeira coisa a fazer é cortarmos o chassis do kit do CCKW da Italeri. Como disse anteriormente, este kit representa o LWB e terei de reduzí-lo para SWB. Hora de conferir se a escala do chassis está correta; e está !!!
Conferindo as medidas do chassis GMC Italeri: OK !
Após esta confirmação, o planejamento da redução do chassis, de 119mm para 105mm. Reparem o uso de uma agulha de seringa introduzida em um dos diversos orifícios do chassis para permitir um correto alinhamento das longarinas, na hora do corte.
Planejando a redução do chassis
Mas não podemos simplesmente ir cortando o chassis, aleatóriamente. Após estudar detidamente os desenhos técnicos do SWB em relação ao LWB, resolvi iniciar o corte da porção anterior do chassis logo após as pequenas marcas que as longarinas do chassis apresentam. É um ponto de referência nítido e se apresenta em uma porção retílinea das longarinas, o que não vai deformar a posição final do alinhamento do chassis. Observem as fotos abaixo:
Marcas de referência...Cortar aqui !!!
Outra vista dos referenciais de corte...
Usei uma serra fina manual para este procedimento. Não use um instrumento rotatório (Dremel) para este corte, pois a precisão deve ser absoluta. Use um esquadro para permitir uma perfeita perpendicularidade. Eu uso um cubo de acrílico de arestas em 90° para isto.
Corte em ángulo de 90°.
Corte as duas longarinas, logo atrás das marcas. Reparem que, com o corte, as marcas desaparecem... Com as duas longarinas cortadas na sua porção anterior, resta a remoção do segmento de 14mm para o encurtamento necessário. Meça esta distância a partir dos cortes, em sentido posterior, e usando a mesma técnica de esquadramento, corte as longarinas. Após o corte, cole as duas porções e confira as medidas. Não esqueça de guardar os dois segmentos de longarina que voce cortou. Vão ser muito úteis na hora de cortar os eixos de transmissão tipo cardan e o escapamento.
Chassis cortado, colado e medido...
Os segmentos de chassis podem (e devem...) ser reforçados com tiras de plasticard em sua porção interna, onde não aparecem e simulam os reforços feitos "in field"... Eu sei deste detalhe, pois já tive um Jeep CJ-5 todo "reforçado" em seu chassis.
Reforços estruturais... Após a colagem das longarinas, continue a montagem normal de seu kit, seguindo as instruções. Após a montagem cuidadosa dos eixos dianteiros e traseiros, é hora de montar os eixos cardan. No caso dos eixos do segmento dianteiro e traseiros, voce deve cortar os cardans na mesma quantidade: 14mm.
Cortando o eixo cardan Os segmentos de chassis já cortados são um bom gabarito. Planeje seu corte nas porções em que os cardans afinam, para a emenda desaparecer, ao colar...Eis o resultado final, da montagem das transmissões:
Porção inferior do chassis e seus eixos
O trabalho continua conforme o manual. Montagem e pintura do interior da cabine. Detalhe importante: o fechamento do orifício do púlpito da metralhadora, no teto da cabine. Folha de plasticard e putty. Observe na foto abaixo que os estepes do CCKW 352 são em número de dois, ao invés de apenas um, como no CCKW 353. O porta-estepe do Zil é perfeito, pois ele é idêntico ao do SWB e as rodas e pneus são idênticos. Usei o canibalizado do Zil-157, após uma cirurgia de desmonte muito bem executada. Observe, também, no primeiro molde do grande desafio: os fenders duplos traseiros:
Fechando o púlpito do metralhador e gabarito do para-lamas
Este é que foi o maior trabalho...Usei o desenho em escala e recortei o papel, com muito cuidado.
Recortando o desenho em escala... Cortei 04 folhas de plasticard de 1mm de espessura, em um tamanho que a borda do fender traseiro coubesse. Colei as folhas de plasticard em sua porção inferior, que seria mais tarde destacada, no preparo das peças. Sobre este sanduiche de plástico, colei o gabarito de papel, com cola PVA. Este detalhe de colar as folhas de plasticard na sua porção "destacável" é importante, pois se você colar as folhas entre si nas áreas úteis, elas ficarão marcadas e imprestáveis. Nesta mesma área descartável, furei o plástico e inseri um parafuso rosqueável, para permitir uma perfeita junção entre as peças, para que todas saiam iguais, sem diferenças.
Preparando os para-lamas...
Agora, o uso de uma Dremel é precioso, pois com rodas abrasivas, vamos esculpir as bordas dos fenders...
Sanduiche de folhas plásticas e parafuso travado...
Peça desgastada...Preparando para cortar o travamento do parafuso...
Após obter os 04 segmentos dos para-lamas, é hora de "laminar" estas peças. Corte tiras longas de 17mm de largura, de plasticard fino (0,5mm) e cole as bordas, montando os pára-lamas. O ideal é usar um tubo de alumínio para iniciar uma curvatura nestas folhas finas de plástico, como na foto abaixo:
Começando a laminar os para-lamas...
Uma visão geral de como os fenders ficam, depois de colados...Voilááá !!
Para-lamas prontos. ...e um dry-run, com alguns componentes, só para testar o dimensionamento do projeto:
Colocando peças nos seus lugares... O trabalho prossegue...Observe, na foto acima, que sobre o chassis existe uma peça de plástico que vai suportar o lançador BM-13. Esta peça foi obtida pelo corte da plataforma de combate do Zil-157, que está sendo devidamente canibalizada. Use a serra para os cortes, para não cometer erros...
Canibalizando o suporte do BM-13...observe que a peça precisa ser afinada por lixamento...
O alinhamento dos cortes é imprescindível...Obseve a seta azul, acima. Voce deve lixar (sand) a porção inferior desta peça até igualar ao "dente" que voce vê logo à direita da seta azul. O objetico é deixar esta peça com a espessura de uma "placa" de 1,5mm de espessura...Veja abaixo, a porção "ventral" desta placa, já lixada e na espessura desejada...
Porção ventral da peça de apoio afinada e equalizada...
Observe, na foto acima, que a seta vermelha mostra onde devemos cortar o sub-chassis para podermos ajustar esta peça ao gabarito em escala do CCKW 352. Corte imediatamente antes do detalhe da porção terminal do sub-chassis, nos dois lados do modelo:
Cortando o sub-chassis... Agora, é hora de montarmos os fenders traseiros. Vamos medir o centro dos mesmos e fazermos uma marcação no para-lamas. Vamos acrescentar uma tirinha de 4mm de plasticard para podermos colocar os pára-lamas em posição correta, sobre as rodas traseiras.
Obtendo o meio dos para-lamas e dos seus suportes Nesta foto abaixo, você ve o posicionamento da placa de apoio do lançador, colocada em relação ao centro da suspensão traseira. A marcação a lapis é onde sai o centro da suspensão traseira dupla. Por isso o para-lamas esta centralizado por ela. Ele cobre perfeitamente e de forma simétrica as duas rodas traseiras. O eixo do lançador esta a 23mm atrás desta linha-média da suspensão traseira. Repare que a armação blindada da cabine do Zil-157 serve perfeitamente para o CCKW...
Demarcação do centro das suspensões traseiras. Após a colagem dos para-lamas, reforçe com uma tirinha de 5mm de espessura na porção inferior-interna dos para-lamas. Apoie a tira de reforço na depressão que existe entre o chassis e o sub-chassis, logo acima do apoio da suspensão traseira.
Reforço interno dos para-lamas... O trabalho de reforço nos para-lamas prossegue. Fiz mais reforços, nas porções dianteira e traseira dos para-lamas, com sprue estirado, firmando as abas dos fenders ao chassis:
Reforços externos. Tiras de sprue Este simples detalhe aumenta em muito a estabilidade da peça. Enquanto os fenders traseiros secam, vou aprontar o suporte das rodas extras (estepes). Como já foi citado, o chassis CCKW 352 apresentava um suporte de estepe duplo. Usei o do Zil-157, que canibalizei, descolando cuidadosamente a peça do kit com estilete. Ao observar a peça, reparei que um dos tirantes do porta-estepe tinha desaparecido. Fiz um novo tirante com um sprue estirado e a porca que o prende, fiz com um disco de plasticard que sextavei com estilete. Veja abaixo:
Detalhando o suporte de estepes. Outro diferencial destes chassis curtos é o tanque de combustível. Ele é parte integral do porta-estepe. Existe uma versão em resina no mercado, mas é uma peça rara quie descobri ao pesquisar na Internet. E como estes materiais são praticamente inacessíveis a nós, pobres mortais, é hora de fazermos a peça em scratch: tiras de plasticard retangulares, do comprimento do porta-estepe e com 4mm e 5mm de largura, formando um retângulo. Usei os bocais de combustível dos tanques do Zil para este fim...
Confecção do tanque de combustível (Peça em resina, no detalhe) Observe na foto acima o escudo de cabine já instalado...Uma outra vista do tanque de combustível:
Tanque de combustivel e seu bocal (Zil-151) E, agora, a instalação dos demais componentes. Todas aspeças foram utilizadas de meu Zil-157 que era um bom kit, mas fora de minha "janela histórica". O desmonte foi executado com estilete e muito cuidado, sendo que as peças quebradas foram substituídas por fios de cobre e plasticard.
Começo do fim... Repare no bagageiro logo atras do porta-estepes: é do Zil, também. Os soviéticos muito pouco mudaram seus equipamentos durante os anos após a WWII. E o Zil-157 é uma cópia do CCKW 353.
Detalhes construtivos Nos reforços dos fenders (sprue), fiz tirantes de latinha de Coke (Coketched)...É toda a diferença...Reparem que, na foto, os rails dos foguetes estão invertidos, defeito que eu só descobri depois de fotografado o kit.
Skoletched... A próxima etapa é fazer, em scratch, um banquinho para um terceiro membro da tripulação, logo atrás do porta-estepe. Observe, na seta, outro Coketched:
Confecção do banco do artilheiro Estes pequenos detalhes valorizam muito o resultado final. Os apoios de disparo, os para-choques (bumpers) traseiros, o gancho de reboque, tudo foi reaproveitado do Zil-157. A reciclagem foi completa...Reparem, de novo, entre os foguetes, a porção lisa do rail que deveria ser volumosa...
Peças canibalizadas do Zil... Para terminar o detalhamento, cortei o escapamento, usando como gabarito a porção de 14mm do eixo cardan anteriormente adequado e resovi melhorar as articulações da armação do para-brisa (windshield), pois são muito tôscas e grosseiras.
Cortando o escapamento e a armação do para-brisa As dobradiças da armação do para-brisa também foram feitas com Coketched:
Coketched no para-brisa O kit já está pronto para a pintura. Como estes veículos eram recebidos pelo lend-lease, optei em faze-lo Olive-drab, ao inves de Russian-green. A pintura foi executada com esmaltes automotivos e a caracterização de acordo com as técnicas de envelhecimento. Os decais são de minha caixa de sucatas e eram de um modelo do Zis-44 ambulância, que também modifiquei...Coisas de louco !!! Aproveitei e pintei os foguetes de cores diferentes, como se fossem produzidos por fábricas distintas...
Um toque pessoal: Um Slogan patriótico, feito com pincel fino e tinta acrílica. Sempre em Frente !!!!
E o modelo ficou pronto !
Conclusão: Você deve estar se perguntando: Mas para que tudo isto ??? Simples...Pelo prazer de se ter um modelo que foi inteiramente modificado por você, com suas técnicas e com acuidade histórica, reciclando um kit que eu não gostava, por ser estranho à minha "Janela Histórica" e acrescentando uma peça a minha coleção verdadeiramente inédita. Só falta, agora, eu montar as demais versões dos outros tipos de Katyushas...Só isso !!! Inclusive quando a ICM lançar, no mercado, o tão prometido Studebaker na escala 1/35. Mas isto será motivo para outra conversa.... ehehehehehehe Se voces quiserem mais dados, é só entrar em contato comigo pelo e-mail. Um abraço e fica aqui o meu convite: ingressem no fantástico mundo das conversões e do scratch...Vocês entrarão para o VERDADEIRO mundo do modelismo !!!! Plastic-abraços...Tchau !!!
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